Tenho
inveja da morte, igual tenho raiva da sorte das pessoas que conseguem não amar,
amor é dor que arde em cor até te matar, como uma erva daninha te engalfinha e
te definha até nada restar, sinto que não mais respiro e no ultimo suspiro
tento me soltar, já sem folego peço-te socorro, vem me ajudar.
Não
resta-me mas nada, se não a vontade de te beijar, com o mais doce dos beijos te
acariciar, e a cada parte do corpo que eu tocar sentir tua pele se arrepiar,
voluptuoso aqui estou, esperando pelo momento em queira desfrutar do ardente e
incessante corpo do teu homem. Toda vez que me pedes carinho, viro teu
brinquedinho sempre pronto a te saciar.
Teus
beijos ardentes de desejo me despertam de um pesadelo que nunca quis afundar,
saio da lama, para me deitar em tua cama e tuas vontades por enquanto sessar,
quem sabe outrora me afogue no mar, mas feliz vou descansar se dos teus beijos
eternos eu puder desfrutar.
Paulo
Victor Moreira (10/07/2012)
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